Joana Magdalena Bocchese se tornou a proprietária da casa mais conhecida do município, que atualmente abriga o museu
Nesta quinta-feira (07), o município de Antônio Prado recorda-se de uma das suas grandes figuras históricas, que de tão popular, cedeu seu apelido para virar nome da mais famosa casa tombada, a Casa da “Neni”.
A definição veio através do Padre Schio que, ao término das celebrações, anunciava aos fiéis as “novidades” que poderiam ser encontradas no comércio comandado por Neni, como terços e imagens de santos.
Joana Magdalena Bocchese nasceu em 07 de outubro de 1904, filha de Antônio Bocchese e Maria Marin Bocchese. Uma curiosidade é que seu nome, “Joana Magdalena”, surgiu como uma junção entre o nome de sua avó materna, “Joana” e sua tia paterna, “Magdalena”. Porém, o nome que ficou gravado através das gerações é, inegavelmente, “Neni”. E ele surgiu justamente para diferenciá-la da avó e da tia.
A ligação com a casa inicia após o falecimento de seu pai, Antônio Bocchese, no ano de 1919. Naquele momento, dona Maria, assumiu a casa e os negócios, junto com os filhos. Maria faleceu em 1944, quando Neni permaneceu responsável pelos negócios e pela casa.
Neni teve uma vida de dedicação à família e, por consequência, aos negócios. Faleceu em 22 de setembro de 1981, deixando um legado até hoje lembrado e, por tudo isso, hoje o espaço abriga o Museu Municipal.
O Museu atende de terça à sexta-feira, das 8h às 11h45min e 13h15min às 17h30min, sábados das 10h às 16h30min e domingos e feriados das 10h às 16h.
Passados quase quarenta anos desde sua morte, Neni segue lembrada querida pela população pradense e despertando a curiosidade dos turistas, que se deparam com a sua história de vida e com a história da casa.
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